• Médico responsável: Fernanda Lima Saldanha — CRM 137765 | RQE 57092

Prevenir, diagnosticar e tratar

As alterações físicas e dores podem ser indícios de problemas pélvicos. Quanto mais cedo o diagnóstico maiores as chances de cura do câncer. 

Oncologia Pélvica

É a especialidade que estuda os tumores malignos que podem se desenvolver nos órgãos sexuais femininos, como na vulva, vagina, colo do útero, endométrio e ovários.

Qualquer sinal de alteração observado nos exames de rotina na consulta ginecológica deve ser investigado para descartar ou diagnosticar estes tumores o mais precocemente possível.

A forma de diagnóstico depende de cada área acometida, assim como o tratamento oferecido, que pode envolver cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia.

Alguns procedimentos cirúrgicos realizados em Oncologia Ginecológica são:
• conização ou traquelectomia, que consiste na retirada de parte do colo do útero e tem o objetivo de diagnosticar e tratar lesões pré-malignas e algumas malignas do colo uterino;
• histeroscopia, que tem o objetivo de diagnosticar lesões benignas e malignas do endométrio;
• laparoscopia;
• histerectomia total, que é a retirada completa do útero (corpo e colo do útero);
• histerectomia radical ou Cirurgia de Wertheim-Meigs que consiste na retirada do útero (colo e corpo) em conjunto com parte superior da vagina, parte dos ligamentos ao lado do útero (paramétrios) e linfonodos (gânglios) da pelve;
• anexectomia que é a retirada dos ovários (ooforectomia) e trompas (salpingectomia);
• omentectomia que consiste na retirada de um tecido gorduroso que fica junto ao intestino grosso (colón transverso) e
• linfadenectomia pélvica que é a retirada dos linfonodos (gânglios) e tecido gorduroso situados junto aos vasos e nervos da pelve.

A melhor forma de realizar a investigação, quando há alguma suspeita, é com o especialista em Oncologia Pélvica.
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