Nos tratamentos de inseminação intrauterina (baixa complexidade), a fertilização ocorre no próprio organismo da paciente, por isso não é necessária uma estrutura de laboratório, nem ambiente cirúrgico para realização. Além disso, utilizamos protocolos simples e de baixo risco para estimulação ovariana, sendo mais fáceis de serem realizados pelo ginecologista.

Para definirmos o melhor tratamento é importante uma avaliação completa do casal para saber se é indicado começar por algo mais simples ou ir direto para o de alta complexidade.

1. Espermograma completo;
2. Histerossalpingografia;
3. Ultrassonografia endovaginal;
4. Dosagens hormonais – FSH e LH (do 3º ao 5º dia do ciclo), TSH, T4 livre e prolactina;
5. Avaliação da reserva ovariana;
6. Sorologias do casal.